Apelo à UNESCO
É chegada a altura de declarar os seios, independentemente de tamanho, cor ou forma, como património da humanidade. Nada de torcer o nariz. É uma pretensão válida. Pode ser verdade que sempre tenham estado connosco, que as suas origens se percam no tempo, que já não concebamos a vida sem eles de tão banais se tornaram, que a sua imagem seja repetida até à exaustão e usada para os fins mais diversos e menos nobres. Mas o mesmo é válido para as Pirâmides de Gizé. E, pelo menos, têm a vantagem de ser mais resistentes à erosão.