Inbox II
"Não voltes a procurar-me. Não quero saber de ti para nada. És menos que um traste. Espero nunca mais voltar a ter o incómodo de me cruzar contigo. Se tal acontecer, peço-te que faças de conta que não me conheces. Eu farei o mesmo.
Já agora, em jeito de despedida, acho que devo partilhar uma coisa contigo. Lembras-te daquela noite em que aceitei experimentar sexo anal depois de passares tanto tempo a falar no assunto? E lembras-te de dizer que só aceitava com as luzes apagadas e se te pudesse algemar as mãos? E lembras-te daquele momento em que a porta se abriu? E lembras-te de dizeres que foi uma das melhores experiências da tua vida? Pois. De certeza que também te lembras daquele amigo gay que vivia comigo na altura.
Até nunca mais.
S."
-------------
Deves pensar que isso me afecta, grande badalhoca. Não te ensinaram a distinção entre quem dá e quem leva? Eu estou descansado. O teu amigo é que não deixa de ser uma valente Maria.
Não tens o telefone dele, não?
Já agora, em jeito de despedida, acho que devo partilhar uma coisa contigo. Lembras-te daquela noite em que aceitei experimentar sexo anal depois de passares tanto tempo a falar no assunto? E lembras-te de dizer que só aceitava com as luzes apagadas e se te pudesse algemar as mãos? E lembras-te daquele momento em que a porta se abriu? E lembras-te de dizeres que foi uma das melhores experiências da tua vida? Pois. De certeza que também te lembras daquele amigo gay que vivia comigo na altura.
Até nunca mais.
S."
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Deves pensar que isso me afecta, grande badalhoca. Não te ensinaram a distinção entre quem dá e quem leva? Eu estou descansado. O teu amigo é que não deixa de ser uma valente Maria.
Não tens o telefone dele, não?
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